sexta-feira, 30 de julho de 2010

Meu Primeiro Assassinato 1

Meu Primeiro Assassinato

Tudo aconteceu quando tinha quatro anos, meu pai amarrou minha irmã em uma árvore, e entregou uma faca para mim, ele disse corte o pescoço dela.
Eu não queria ter feito aquilo, minha irmãzinha tinha apenas três anos, não tive escolha meu pai estava com o sinto e me batia com a fivela.

- Corte o pescoço dela!
- Não pai ela é minha irmã
- Corte o pescoço dela agora!
- Não posso!
- Ou você corta ou eu cortarei o seu!
Ele me batia, eu chorava, não suportava, ele parecia estar louco, não podia ser meu pai, não aquele homem, ele havia matado minha mãe e agora queria me fazer matar minha irmã que era tão linda, ainda me lembro brincando com ela, ela sorria, e estava feliz. Peguei a faca, e encostei diante dela, peguei em seu pescoço, ela gritava ao mesmo tempo em que chorava, me implorando para que eu não a matasse, eu tinha quatro anos não podia entender aquilo, muito menos minha irmã que tinha apenas três.
- Não faça isso meu irmão, eu te amo!
- Também te amo minha irmã!
Minha irmã não falou mais nada e eu a matei, Deus sabe que eu não queria ter feito aquilo, aquela cena nunca mais saiu da minha mente, meu pai me obrigou, ele queria me ensinar o que ele já fazia muito bem.
Foi aí que aprendi a arte de matar...
Hoje mato porque foi isso que aprendi.
Os filhos aprendem o que os pais ensinam...



segunda-feira, 26 de julho de 2010

comentários

O pior de tudo, não é achar algo ruim e sim ninguém comentar, aquilo que vc faz.

XI Depois do Beijo

XI
DEPOIS DO BEIJO

Senti a boca de Juliana na minha. Percebi então que realmente Juliana me amava; mas após o beijo, ela ficou olhando um pouco para mim, sem me dizer nada e saiu correndo.
Fiquei a pensar se ela não gostou do beijo; tive dúvidas: por que ela saiu correndo? Não queria nem pensar, mas esquecer aquele beijo jamais esqueceria, porque foi inesquecível.
Perguntava-me porque a vida era assim, cheia de limitações e desafios e, o pior, de dúvidas. Eu a amava e ela, me amava? Já não sabia. Por que o amor era assim?
Tinha que tomar uma decisão. Já não podia viver naquela ilusão; era preciso fazer algo imediatamente. A paixão me dominava, a solidão me apavorava. E Juliana, ela me amava?
Decidi de uma vez: saí à procura de Juliana e a encontrei em uma praça, sentada a observar as flores. Aproximei-me e sentei perto dela; ficamos em silêncio por alguns minutos, mas então comecei a falar, querendo quebrar o silêncio que já me atormentava:
― Juliana, desculpe, mas eu já não suportava mais viver sem ter você. Tinha que fazer algo. Nunca tinha amado alguém assim, não sei bem o que fazer. Tenho medo, muito medo. Você é tudo para mim, é menina, é paixão, é desejo, é doce emoção, é amada, princesa, fada que me encantou e me deixou completa-mente sem razão.
― Não fale mais nada! ― cortou ela, surpresa. ― Estou confusa, preciso pensar. Vou para casa. Amanhã nos veremos.
Era uma noite de domingo, passava das 21h00min. A praça tinha um grande movimento.
Juliana pegou um táxi e foi para sua casa.
Fui andando para a minha e ao chegar lá fui diretamente ao meu quarto, onde deitei e dormi.















Diálogo de um jovem apaixonado

Diálogo de um jovem apaixonado


― Oi tudo bem?
― Sim! E vc?
― Ótima Oi tudo bem?
― que bom
― é sim
― vc sabe que...
― o que
― deixa para lá!
― pode falar
― não posso!
― por quê?
― só não posso
― ta bom
― humm...
― que pena, mas eu ñ tou, pois é
― vc só me iludiu percebi que nunca quis nada comigo só me machucou
― nunca mesmo
― afinal de contas
― o que
― não poderíamos nunca ficar juntos
― isso mesmo
― só me pergunto por quê? Vc disse que me amava
― eu disse, mas... Mudei de ideia
― não te entendo
― por quê?
― eu te amei profundamente
― mas eu ñ!
― no mais sincero amor que tinha dentro de me sonhei contigo cada instante
― humm... Que pena
― desejei estar contigo cada minuto
― mas eu ñ
― fui sincero, todavia um bobo em acreditar em um sonho impossível
― que pena! Ta bom. Só vou te pedir uma coisa; esqueça-me!
― não! Isso não posso.
― quer saber foi bom assim
― ta bom! Isso mesmo, pois pode me esquecer. xau até +++
― até!
Espero que não aconteça contigo o mesmo que me fez; vou te esquecer mesmo meu coração dizendo não, mas podemos ainda ser amigos como sempre fomos? Nunca se esqueça que ainda te amo!

Sua Maior decepção


-->
Sua Maior Decepção
Estava tudo bem, me encontrava deitado pensando em levantar, minha tia assistia TV quando ele aparece trazendo uma mulher. Ela era baixa, não tinha beleza alguma, sua voz era muito fina e irritante.
Era uma mulher de ponta de esquina, aparentemente parecia ser isso ou então não se prestaria a um papel daquele, no quintal estava apenas de calcinha se requebrando.
Minha tia não poderia suportar aquela pouca vergonha em sua casa, por mais que fosse a namorada de seu próprio filho, levantou do sofá em que se encontrava e disse:
― Eu não quero essa mulher aqui! Você traz essas raparigas pensando que aqui é brega, aqui não é brega, manda essa mulher ir embora.
― Não chama ela de rapariga não! ― disse seu filho com um tom e voz alterado, eu já estava do lado dele, apenas observando, a mulher queria entrar em confronto com minha tia, no entanto seu namorado não permitiu segurando-a e levando-a para o quarto.
Tia fechou a porta da cozinha e ficou resmungando, seu filho do quarto escutava tudo, sem paciência saiu e com ignorância queria espancar minha tia, que o provocava:
― Bate, bate! Seu covarde vou te entregar é para a polícia.
― Vou te furar o olho!
Eu apenas o segurava impedindo que a espancasse, ele estava alterado se eu na estivesse ali talvez ate a mataria, não permiti que ele batesse nela, ele ainda a empurrou, ela caiu diante da mesa, foi lamentável aquela situação, eu tremia, ele era mais forte do que eu, todavia o segurei, não deixando o pior acontecer.
Depois de tudo controlado, a namorada do meu primo me chamou:
― Vou embora, nunca passei por isso! ― disse ela tentando sair dos braços do namorado que impedia... Deixei os dois lá, fiquei conversando com minha tia.
Ela estava com os olhos avermelhados, não era de raiva e sim de decepção; chorava, sentia se como se fosse um nada, muitas vezes tentou se matar, sua vida não tinha mais valor, se encontrava em uma terrível depressão, a morte era a sua única solução para acabar de vez todo aquele sofrimento.
Se fosse agredida por alguém na rua não seria a mesma coisa de ser agredida por seu próprio filho... Sangue do seu sangue. Tive medo de deixá-la sozinha com ele, todavia teria que ir trabalhar, sai depois de tudo acalmado, quando retornei, era tarde, ela já estava morta, o assassino foi seu próprio filho a qual ela amou tanto e que a matou, simplesmente por causa de uma mulher de ponta de esquina.

terça-feira, 20 de julho de 2010

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Amor


O AMOR É PURA SORTE

A minha vida é a sua sorte
A minha sorte é a sua morte;
A consequência é uma doença;
Que não compensa esse vasto te amar.

O meu amor por te acabou;
Tudo o que restou é uma dor.
è como um jardim sem flores
Um casamento sem amores.

Isso tudo é uma ilusão
Tristeza que gera solidão,
Reaqleza sem fortaleza;
No meu coração.

É como o vento sem destino
Estrada sem caminho
Rosa sem espinhos
Tragédia sem morte
O amor é pura sorte.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Depois do beijo, meus amigos direi no próximo capítulo. Aguardem...

X O Beijo

X
O BEIJO

Um mês após o reencontro me tornei uma pessoa com-pletamente diferente: não era o mesmo Icaas irresponsável, rebel-de, passei me interessar pelos estudos de tal forma que era o melhor aluno; porém, o que me levou a uma mudança tão repen-tina? Não diria que foram os meus pais, ou meu tio, e sim Juliana. Ela era uma garota inteligente e não aceitaria qualquer um para fazer parte de sua vida, por isso eu tinha que mudar se quisesse conquistar Juliana, me esforcei muito, passei até mesmo a gostar dos estudos. Não somente por Juliana e sim porque sabia que a vida depende da educação e eu que tinha tudo em minhas mãos não achava assim, só que descobri o real valor das coisas conquistadas com mero esforço.
Nosso professor passou uma pesquisa, que seria feita em du-pla, sobre qualquer assunto que envolvesse nossa cidade. Muitas pessoas queriam fazer o trabalho comigo, todavia escolhi Juliana ― imaginem por quê?
Nós decidimos iniciar o trabalho em minha casa.
Nós fomos ao meu quarto, e no escritório anexo ao aposento começamos a discutir sobre qual assunto pesquisar; chegamos à conclusão que falaríamos sobre as belezas de São Paulo, que eram muitas.
A primeira parte da pesquisa estava feita; logo, começamos a falar de nossas vidas, das nossas aventuras de crianças, até mesmo de nosso primeiro encontro.
Eu era um pouco tímido, tinha medo de revelar meus verdadeiros sentimentos, temia que Juliana não me aceitasse. Foi aí que ela perguntou se eu amava alguém, fiquei morto de vergonha, calado por um instante e me abri:
― Olha, Juliana, eu serei sincero: amo alguém se possível, daria a minha vida para tê-la. Desde o primeiro dia em que a encontrei, senti no fundo do meu ser que ela seria o grande amor da minha vida, no entanto tenho medo de revelar meus sentimentos e ela não me aceitar.
Dito isso, Juliana me olhou dissimuladamente.
Ficamos um instante em silêncio, até que ela viu que estava tarde e resolveu ir embora; acompanhei-a até a porta. Quando ela ia saindo, peguei em seu braço e a beijei. Encostei meus lábios nos dela; naquele momento senti algo profundo dentro de mim. Juliana correspondeu.
Ficamos nos beijando por algum tempo.

IX O Reencontro

IX
O REENCONTRO

Quando acordei, meu tio já estava na mesa a me esperar.
― Vamos tomar café Icaas! ― chamou ele. ― Lembre-se que este é o seu primeiro dia de aula, e você não quer se atrasar, não é mesmo?
― Certo, tio!
Não estava certo! Se eu pudesse, não iria ao colégio, pois não gostava de estudar; achava na verdade uma chatice, só que era preciso, tinha quer ir.
Meu tio me levou; achei até bom; conheci parte da cidade, que era impressionante.
― Pronto, Icaas! Este é o seu colégio. Boa sorte!
― Obrigado, tio.
Eu estudava na terceira série do Ensino Médio; era o meu úl-timo ano. Fui até a minha sala; o colégio era muito grande ― na verdade, me perdi nos corredores. A minha sorte foi ter encontrado Juliana. (Não podia acreditar! Realmente era obra do destino tê-la encontrado: primeiro no ônibus, agora nos corredores do colégio em que eu estudava, e o melhor era que estudávamos na mesma sala.)
A vida jogou ao meu favor; sentia-me feliz (tinha sim momentos de tristeza, mas esta perto de Juliana era excelente, a final, não se pode ser feliz eternamente ― tudo bem, o certo é que a felicidade é momentânea e depende de nós para os termos).
As coisas acontecem quando tem de acontecer, não adianta, a vida é assim, o mundo é assim; entretanto, nós temos que buscar os nossos ideais.

VIII O Tio

VIII
O TIO

Retorno ao nosso assunto: cheguei à casa de meu tio; era grande, muito grande, linda! Fiquei impressionado quando então entrei em meu quarto: não podia imaginar tamanha beleza; era uma suíte, tinha um escritório só meu, a cama (ah! que cama!). Aquele sim era o quarto dos meus sonhos!
Meu tio se chamava Antônio; ele morava sozinho, pois sua mulher havia morrido há pouco tempo. Eu gostava dele, pois era como um pai para mim, porque fazia todos os meus caprichos.
Era tarde, precisava descansar, tomei um banho e resolvi deitar, dormir e, por sinal sonhei, sonhei com Juliana.

VII O Número Sete

VII
O NÚMERO SETE

Obrigado, Icaas, vejo que você tem uma enorme grati-dão, vejo que é muito importante, um personagem de muito valor.
Amigos leitores, há coisas na vida que não dá para entender, realmente sete é o meu número de sorte, dizem até que sete é a conta de mentiroso, mas mesmo assim eu gosto de sete.Nem por isso sou mentiroso, na verdade, não gosto da mentira, mas não digo que não minto ou que nunca menti, porque se dissesse aí sim estaria mentindo, afinal quem é que nunca mentiu? Tudo bem Jesus nunca mentiu, e está certo que a mentira não provém do bem, e sim do mal.
Se mentir não é certo, será então por que mentimos? Bom, há dois tipos de mentiras: uma é aquela que mentimos com inocência, para ajudar alguém; sendo assim, não mentimos e sim omitimos. Conquanto, existe outro tipo de mentira, aquela que prejudica o ser humano, portanto é necessário acrescentar que nenhuma das mentiras compensa, uma vez que começamos com mentiras pequenas e então não conseguimos mais parar de mentir.
Certo, as pequenas coisas na vida tornam-se grandes quando feitas com determinação; pensei muito antes de escrever este livro e, para ser sincero, não foi fácil chegar aqui, quero apenas dizer-lhe que nunca desista de seus de seus sonhos, porque na vida o que mais vale à pena...
Não direi, leia o livro e verás, e como Icaas diz: “Nada é fácil, porém, nada é tão difícil”. Olha, a vida não é fácil! São muitas as dificuldades que encontramos, um rio é comparado com a nossa vida por quê? Pergunto-lhe por quê?
Não responda Isaac, deixe-me que responderei no decorrer do livro.
Ok! Icaas, mas para finalizar este capítulo direi: “A vida é cheia de mistérios e são esses mistérios que a torna emocionante. Viva a vida, e enfrente os desafios que ela lhe proporciona e serás feliz”.
Obrigado Icaas, deixo com você!

VI A Cidade

Por fim chegamos à cidade. Era um lugar lindo!
Juliana pegou um táxi, me deu um beijo no rosto e foi para casa de seus pais. Também peguei um, e fui para casa de meu tio. Passamos por diversas ruas, ruas impressionantes de São Paulo, a maior cidade do Brasil.
Bom, amigo leitor, desculpe interromper, mas sou obrigado. Eis que este capítulo está acabando e o próximo dedicarei a alguém especial, por isso esse não serei eu quem o escreverá e sim o verdadeiro escritor, o meu inventor, o criador de minha história. Tudo bem, eu não o conheço, mas sei que ele me conhece mais do que tudo e todos, afinal ele foi quem me deu a vida, todavia o próximo capítulo, que será o sétimo, seu número de sorte, eu o dedico a ele, Isaac Guedes.



V A Viagem

Você deve ter entendido o meu conselho; aceite- o, se quiser, mas agora vamos a uma página muito importante de minha vida.
Morava eu numa pequena cidade do interior, tinha eu um sonho de ir para uma cidade maior. Meus pais deram-me a oportunidade de morar com o meu tio: peguei uma autorização e viajei sozinho de ônibus; a viagem era muito cansativa, havia várias paradas, paradas estas que demorava muito.
Depois de cinco horas de viagem, o ônibus parou numa cidade, várias pessoas entraram e outras saíram; uma garota entrou e pediu para se sentar junto de mim. Como eu estava sem acompanhante aceitei, e não havia como não aceitar uma vez que ela era linda; perguntei seu nome ela respondeu que se chamava (imagine quem?) exatamente Juliana. Eu disse que se chamava Icaas e que estava indo para uma cidade que, por ironia do destino, era a mesma, que a dela. Nós conversamos muito, sobre várias coisas.
― Você tem namorado? ― perguntei.
― Não! Ainda não encontrei.
Fiquei muito feliz com aquela resposta: eu também não tinha namorada, mas a partir daquele momento que vi Juliana a amei e não havia como não amá-la, porque sua beleza era incalculável. Tudo bem, ela não era perfeita, afinal, ninguém é, mas a sua beleza era exatamente incomparável, tinha apenas um defeito: algumas espinhas, apenas algumas espinhas, nada mais, o que não me
fez menos feliz.
Amigo (a) leitor (a), você, sim você que está aí, talvez deitado (a) a ler estas páginas, páginas que contam parte de minha vida, quer um conselho? Não se irrite, se quiser, leia o capítulo anterior e verás algo que precisa saber.

IV O Conselho

Minha vida não era nada fácil; entretanto não era tão difícil. Na verdade, havia momentos: momentos tristes e momentos felizes. Igualmente, talvez você não concorde comigo, mas é preciso entender que na vida temos muitos sonhos; sonhar é muito bom, porém é necessário lembrar que a vida não é feita apenas de sonhos.
Sonhei, amigo leitor, e sonhava acordado: sonhei com Juliana ― era só com ela que sonhava, a minha vida girava em torno dela, de uma forma que tudo que fazia era para ela e por ela.
Realmente é difícil entender, talvez você fique pensando. Sinceramente falando, é complicado; você só entendera esta história se estiver apaixonado e não lhe digo apenas apaixonado e sim verdadeiramente amando, como amei Juliana.
Não! Vou logo adiantando: este romance não é um romance romântico, mas, sim, sou romântico. Dizem até que sou ingênuo, o que na verdade sou sim, pois a vida me fez desse jeito, um ser diferente, completamente diferente.
E se for noite e estiver com sono, não feche a página desse li-vro antes de ler o final desse capítulo, o que tem nele é de sua im-portância, é algo bastante interessante, mesmo, preciso dizer que, bom se estiver estressado (a); trate-se de se acalmar, pode ir para a cozinha fazer um chá; esperarei ansiosamente a sua volta, não se preocupe, não é isso que quero, quero apenas que pense, isto é, se poder pensar, não que você não possa você pode, mas não só pode como deve.

III Rara Emoção

Na minha juventude tive muitas aventuras, nas quais eu lembro perfeitamente: quando tinha quinze anos, eu era um garoto rebelde, incompreensivo, incapaz de entender algo. Não sabia dar valor às coisas mais importantes da vida, mas nunca me esqueço de algo raro que me fez muito feliz, às vezes nos deparamos com coisas que não entendemos, não digo por que não temos capacidade de entender, porque, na verdade, todos nós pensamos e somos capazes de fazer o que desejamos.
Eis que amei uma linda garota. Não que nunca houvesse a-mado, uma vez que amava a minha família; na verdade apesar de minha rebeldia eu sabia que a família era o bem mais importante que eu tinha. Eu era órfão, mas aos três anos fui adotado por pessoas maravilhosas que me deram todo o amor que eu precisa-va; estes, sim, foram os meus verdadeiros pais.
Amei Juliana, de tal forma que este amor excedia tudo e todos. Juliana também me amou.
Certo dia, ela disse-me:
― Icaas, você não existe.
― Por quê? ― perguntei.
Mas ela apenas respondeu que era a garota mais feliz do mundo, por me amar e ser amada por mim.
Chorei, e não havia como não chorar...
Eu espero, leitor, que você não fique triste, pois essa não é minha intenção, sendo assim mudarei de capítulo porque este é de rara emoção
.

Amor,Romance ou Traição? III Rara Emoção

Amor, Romance ou Traição? - II : SEM TÍTULO

Tenho 75 anos, já não sou o mesmo de outrora; a velhice me tornou fraco, contudo tirei forças dessa fraqueza. Este é o meu primeiro livro, o único que escreverei, isto é, caso consiga terminá-lo.

Amor, Romance ou Traição? - I : O TERCEIRO AUTOR


Posso ser uma egoísta, porém é preciso dizer que por mais que eu tente não poderia deixar de ser o primeiro a escrever neste livro.

Tudo que começa termina neste livro está apenas se iniciando, e seu fim está distante, mas o que vem ao caso é que eu sou o terceiro autor; no entanto, o primeiro a escrever.

No momento, se estiver interessado, o que apenas precisa saber, é que...

Eis que a vida é cheia de mistérios, há coisas que deveriam ser primeiras, mas acabam sendo últimas, assim se cinco mais cinco são dez então posso afirmar que para tudo tem uma razão ou talvez não?

Contanto o segundo capítulo não serei eu quem escreverá, mas sim alguém que já o escreveu e que já morreu. Sendo assim vamos ao segundo capítulo.