quinta-feira, 16 de junho de 2011

Nos sonhos da paixão. I

Uma vida e um amor

Ele chorava, chorava muito, havia esperado nove meses para nascer, era uma criança linda, muito fofa, a mãe dele sofreu bastante, gritou tanto, sorriu quando ele nasceu, era uma alegria contagiante, seu primeiro filho, seu primeiro garotinho.
Ela nunca pensou em ter um filho naquela idade, aos dezesseis anos ainda era uma adolescente linda como uma fada, não teve uma vida muito boa, sofreu muito quando era criança.
Todos a chamavam de Rafaela, ela era meiga, e por isso alguns a chamavam de Rafinha, seus olhos eram bastante lindos, tinha a cor preta e brilhavam como estrelas, seus cabelos também eram preto, longos e lisos, seu sorriso era encantado.
Teve um namorado que a amou intensamente tão profundo como nunca houve um amor igual, o nome dele era Ângelo Gabriel. A primeira vez que se encontraram foi aos treze anos que ambos tinham, na escola no primeiro dia de aula, foi um encontro extraordinário e inesquecível.
Os dois se olhavam fixamente nos olhos de maneira tão esplendida e linda, pareciam estarem encantados ao ponto de permanecer meia hora olhando um para o outro, estavam apaixonados, no entanto tinham medo de revelarem o que estavam sentido, porquanto todos sabiam que o que sentiam um pelo outro era amor.
― Ei garota!
― Eu!
― Sim você mesma, preciso conversar com você Rafaela.
― Como você sabe o meu nome?
― Ouvi alguém chamando você.
― E você qual é o seu nome?
― Ângelo Gabriel! Tenho alga para dizer a você, só que não pode ser aqui, vamos até aquela árvore lá atrás.
Eles formam até a árvore que por sinal era frondosa e linda, havia gramas por toda a sua redondeza e um banco de madeira e na sua frente belas flores que deixava ainda mais encantador aquele lugar.
― Vamos fale do que se trata?
― Rafaela desde o primeiro momento em que a vi não consegui tirar sua imagem de minha mente, você é muito linda, eu te amo, que namorar comigo.
Realmente ela a amava e não queria esperar muito tempo para dizer isso para ela, porque ele sabia da importância do seu sentimento.
― Eu também te amo, mas não podemos ficar juntos.
― Por quê?
― Tenho apenas treze anos, se meus pais souberem disso me matarão.
― E se nós namorássemos as escondidas?
― Tenho medo!
― Mas você não me ama?
― Claro!

quinta-feira, 2 de junho de 2011

My Dog


Esse é meu cachorro, Clinck Newton Guedes. Hoje já não é tão pequeno, já faz um bom tempo que não o vejo, mas ele é muito importante para mim.