terça-feira, 2 de agosto de 2011

Quando a morte chegar

Era uma escuridão total e não era noite, não se podia enxergar nada, ouvia apenas ama voz incesssante que doia meus ouvidos, o vento soprava violentadamente sobre minha pele, parecia agulhas que rasgavam meus braços de um modo assustor.

Não sentia os meus dedos, meu corpo começava adormecer, meus sentidos não conseguiam assimilar o que estava acontecendo, já não me sentia mais, eu estava morrendo e não sabia porquê.


Dedico ao meu amigo Francisco, da comunidade Mimoso II.

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