sexta-feira, 16 de julho de 2010

VII O Número Sete

VII
O NÚMERO SETE

Obrigado, Icaas, vejo que você tem uma enorme grati-dão, vejo que é muito importante, um personagem de muito valor.
Amigos leitores, há coisas na vida que não dá para entender, realmente sete é o meu número de sorte, dizem até que sete é a conta de mentiroso, mas mesmo assim eu gosto de sete.Nem por isso sou mentiroso, na verdade, não gosto da mentira, mas não digo que não minto ou que nunca menti, porque se dissesse aí sim estaria mentindo, afinal quem é que nunca mentiu? Tudo bem Jesus nunca mentiu, e está certo que a mentira não provém do bem, e sim do mal.
Se mentir não é certo, será então por que mentimos? Bom, há dois tipos de mentiras: uma é aquela que mentimos com inocência, para ajudar alguém; sendo assim, não mentimos e sim omitimos. Conquanto, existe outro tipo de mentira, aquela que prejudica o ser humano, portanto é necessário acrescentar que nenhuma das mentiras compensa, uma vez que começamos com mentiras pequenas e então não conseguimos mais parar de mentir.
Certo, as pequenas coisas na vida tornam-se grandes quando feitas com determinação; pensei muito antes de escrever este livro e, para ser sincero, não foi fácil chegar aqui, quero apenas dizer-lhe que nunca desista de seus de seus sonhos, porque na vida o que mais vale à pena...
Não direi, leia o livro e verás, e como Icaas diz: “Nada é fácil, porém, nada é tão difícil”. Olha, a vida não é fácil! São muitas as dificuldades que encontramos, um rio é comparado com a nossa vida por quê? Pergunto-lhe por quê?
Não responda Isaac, deixe-me que responderei no decorrer do livro.
Ok! Icaas, mas para finalizar este capítulo direi: “A vida é cheia de mistérios e são esses mistérios que a torna emocionante. Viva a vida, e enfrente os desafios que ela lhe proporciona e serás feliz”.
Obrigado Icaas, deixo com você!

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